Criança foi achada pela irmã; caso aconteceu na cidade de
São José, em Santa Catarina
Peritos do IGP (Instituto Geral de Perícias) de Santa Catarina concluiu que a menina Teresinha Aparecida dos Santos, de sete anos, encontrada morta no dia 13 deste mês dentro de um micro-ondas, entrou sozinha no aparelho. O caso aconteceu no morro do Alemão, no município de São José. A garota morreu asfixiada.
A menina brincava com a irmã pela manhã e sumiu. A criança achou a irmã dentro do aparelho, na madrugada do dia seguinte.Três laudos foram feitos por técnicos do órgão. Em um deles os peritos usaram uma criança com as mesmas características de Teresinha– peso e altura – para fazer a simulação.
André de Farias, diretor do IGP, disse que também foram feitas situações similares com um boneco dos bombeiros, um programa de computador, mas essas técnicas não deram respostas adequadas ao que os peritos precisavam.
Os técnicos fizeram uma caixa de papelão com o mesmo tamanho da parte interna do micro-ondas, onde a garota ficou presa. A criança foi colocada na caixa em várias posições. Na situação em que a criança ocupou maior espaço dentro da caixa, ainda restava vãos nas laterais para a movimentação.
Fizemos uma caixa de papelão com mesmas dimensões do compartimento interno e colocamos a criança em várias posições. Na de maior espaço ainda sobrou espaço na caixa.
Os laudos foram enviados para a Polícia Civil. O delegado Rodolfo Cabral, que investiga o caso, disse acreditar que foi uma fatalidade.
A menina brincava com a irmã pela manhã e sumiu. A criança achou a irmã dentro do aparelho, na madrugada do dia seguinte.Três laudos foram feitos por técnicos do órgão. Em um deles os peritos usaram uma criança com as mesmas características de Teresinha– peso e altura – para fazer a simulação.
André de Farias, diretor do IGP, disse que também foram feitas situações similares com um boneco dos bombeiros, um programa de computador, mas essas técnicas não deram respostas adequadas ao que os peritos precisavam.
Os técnicos fizeram uma caixa de papelão com o mesmo tamanho da parte interna do micro-ondas, onde a garota ficou presa. A criança foi colocada na caixa em várias posições. Na situação em que a criança ocupou maior espaço dentro da caixa, ainda restava vãos nas laterais para a movimentação.
Fizemos uma caixa de papelão com mesmas dimensões do compartimento interno e colocamos a criança em várias posições. Na de maior espaço ainda sobrou espaço na caixa.
Os laudos foram enviados para a Polícia Civil. O delegado Rodolfo Cabral, que investiga o caso, disse acreditar que foi uma fatalidade.
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Fonte: R7
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